quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Lá teve que vir Nuno Santos desmentir o débil Mário Crespo

Graças à mente sã do director do Jornal de Notícias que fez com que não fosse publicado a crónica de Crespo. Hoje, Nuno Santos já desmentiu Crespo.

Palavras para quê!?

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Tretas de um atrasado mental

É assim que chamo às pessoas que escrevem desta forma! Falo sim, de Mário Crespo, que segundo uma fonte fidedigna, fala de uma hipotética conversa num almoço entre Sócrates e dois ministros (Jorge Lacão e Silva Pereira). A dita conversa tinha como tema o estado débil de Mário Crespo (até agora tudo bem, todos concordamos) e que ainda é um problema sem solução.
Depois do contexto da história, vamos começar a montar o puzzle. Começemos pela fonte fidedigna, se é fidedigna que tenha a coragem de se identificar e contar a versão da história de uma forma clara e não, como MC, que pensa que já o estão a seguir e montaram escutas em todas as divisões de sua casa para o ouvirem a fazer amor com o cão.
Outra forma de analisar esta suposta conersa sobre MC, é simplesmente estarem os três a relembrar uma dita entrevista que MC fez à uns meses a Silva Pereira na SIC Notícias e, que em vez de uma entrevista, assistimos sim a um interrogatório parecido com os que eram feitos pela PIDE.

E, por fim, a minha leitura sobre os factos. Para começar é que para mim nem sequer houve factos, o que aconteceu foi que MC estava a ter um sonho molhado com Jorge Lacão e de repente viu-se a braços (no sonho, claro) com Sócrates e Silva Pereira.

Em suma, TENHA JUÍZO HOMEM, VÁ- SE TRATAR!!

«Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.»

domingo, 15 de novembro de 2009

Pacheco Pereira em declínio

Pacheco Pereira, um homem que toda a gente gostava de ouvir, parece estar em declínio.

A última, foi a semana passada no Parlamento, onde teve uma das suas loucuras e atirou- se ao PM com unhas e dentes, como se de uma arena de toiros se trata-se, sendo PP o toiro, obviamente.

domingo, 9 de agosto de 2009

Cavaco engraçado

Cavaco Silva, como primeiro ministro foi o que mais diplomas mandou para Belém para serem promulgados.

Ele (sim ele) lá mandar mandava, agora recebê-los, deixa estar e levam logo aviso de véspera para não lhe estragarem as férias no Algarve.

É preciso ter lata.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

A sorte do BES

No Ionline acabei de ler um entrevista ao assaltante sobrevivente do BES em Agosto passado, em que o primeiro parágrafo é algo sublime.

"Wellington Nazaré pede desculpa aos sequestrados, aos portugueses, brasileiros e ao próprio BES, um banco de que continua a ser cliente. Em entrevista exclusiva ao i, o brasileiro que protagonizou um dos assaltos mais mediáticos de sempre em Lisboa pede desculpa "a todos, à Ana, ao Vasco [sequestrados], a todos os demais que infelizmente ali se deslocaram e, principalmente, aos portugueses e aos brasileiros"."

Com toda esta situação, o BES lucra e de que maneira com a conta do Wellington, com os 10€ que lá deve ter deixado a render durante (os infelizmente) 4 anos que vai ficar preso.

Lei do Testamento Vital

É de direita, mas admito que, por vezes, escreve bem!!

domingo, 12 de julho de 2009